quarta-feira, 15 de setembro de 2010

A Tua Mão

"Quando abri a janela e senti a chuva na cara nem quis acreditar. Apareceste de noite, sem aviso, entraste sem bater e deitaste-te a meu lado... Assim, sem mais nem menos, sem pedir licença. Tal e qual como entraste em mim, na minha pele e no meu mundo. De manhã quando te vi ali, deitado na minha cama, despido de preconceitos e vergonhas, pensei que ainda estava a sonhar... Foi a chuva que me acordou e a tua mão que me puxou para ti..."

P.

Sem comentários:

Enviar um comentário