segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Quarta

Tenho saudades tuas, tantas, nem imaginas. Saudades de nós, dos cafés e dos cigarros, das conversas parvas e das conversas profundas. Voltaste, mas não voltaste tu. Não sei explicar. Sinto a tua falta em todas as horas de tédio, em todos os momentos cheios de alegrias para partilhar, e em todos os momentos de tristeza onde quem mais me compreendia eras tu. Tenho saudades tuas e do teu apoio, da tua alegria e da tua revolta. Volta, lá do sitio onde te enfiaste, volta sff, está a ser insuportável.

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